Na semana passada tive uma noite bastante divertida. Fui com os meus queridos amigos IPATIMUPIANOS (agora já todos fazemos parte do mesmo I3S) ver a peça Boca de Cena do teatro de Marionetas do Porto. Em mais uma noite de casa cheia nos claustros do Mosteiro S. Bento da Vitória a criatividade subiu ao palco (não literalmente pois não havia palco). Foi um teatro algo diferente, bastante interactivo e com muitoooooo movimento. A acção decorria entre duas mesas corridas onde se jantava ao mesmo tempo que o espectáculo ía acontecendo. Os actores eram bonzinhos e com alguma ajuda do vinho que foi sendo servido ao longo da noite a alegria foi mesmo uma constante!!! Adorei! Para quem estiver interessado (uma vez que houve quase sempre lotação esgotada) vai haver reposição no fim de Outubro. Foi uma noite muito feliz e só tive pena de não a ter partilhado com o resto das pessoas que me fazem muito feliz, ah, mas claro é preciso estar num good mood!!!!
30 de janeiro de 2008
Boca de Cena
15 de janeiro de 2008
O Tempo Voa
O tempo voa, tem passado tão rápido que me faz muitas vezes perder a noção do quando determinada coisa aconteceu ou se passou. Hoje acordei bastante triste, ontem soube que uma daquelas pessoas com quem me cruzo diariamente está de partida. Para onde, é impossível saber.
Enquanto diariamente “brincamos” com a ciência a vida não para. O tempo voa numa rapidez assíncrona e milhares de células dividem-se de uma forma muito mais agressiva do que o nosso tempo desejaria. A luta é constante, mas porque não lutam elas da mesma forma que nós diariamente lutamos para as compreender? É tudo tão estranho. Tão estúpido. De repente, aquele figurante da minha vida que é também o principal actor da vida de alguém, desaparece, deixa de sorrir nos corredores porque já não pertence aquela vida, aquele cenário. Como é tão frágil a vida, como é estúpido dar importância ao que de facto não importa, como é assombrosa a efemeridade. E fico a pensar naquela pessoa pequenina, linda, cheia de caracóis, com um olhar doce cheio de vida, para quem a outra é tão grande e única. Será que também ela sente que está perante uma partida? Não consigo deixar de pensar nisto, na luta, nas vitórias e conquistas da Mónica e infelizmente também daquelas células. É injusto e assusta. Quando poderei ter eu, ou alguém próximo, o mesmo destino? Enquanto isso espero conseguir concentrar-me em aproveitar a vida, ser feliz e fazer sempre sorrir os que estão à minha volta. Espero conseguir e seguir o exemplo de vida e de luta da Mónica.
2 de janeiro de 2008
Happy New Year
Feliz ano novo para todos e um muito muito obrigada para aqueles cuja ressaca não os impediu de se lembrarem que o dia 1 tem algo mais de especial!
Espero que seja um grande ano para todos, cheio de alegria, saúde e já agora sucesso!